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- Eu sou o Mário Rocha!!
- E eu sou a Alessandra Reis!!
- Nóis somos da banda Zucky!!!!
"Aqui é diferente de noite, de dia, ôôôh pressãããão!!"
Sr Cuca – É verdade que o senhor vem como candidato na próxima eleição?
Mosca – É verdade sim. Eu virei como candidato a vereador pelo PV. Tenho um grande sonho de ser político e poder ajudar o Município que eu tanto amo. Se tiver oportunidade darei o máximo de mim.
Sr. Cuca – Segundo o código eleitoral é crime vincular qualquer tipo de propaganda antes do dia 06 de julho de 2008. O que você me diz sobre frase “Mosca, o amigo de sempre” escrito no carro do senhor?
Mosca – (momento de pausa) – Eu só responderei esta pergunta na presença do meu advogado.
Sr. Cuca – Por falar no carro do senhor, um Golf,
Mosca – A maior parte da minha renda eu ganho dando aula particular de futebol para iniciantes. Ganho cerca de R$ 4.000,00 realizando este tipo de atividade em minha casa para crianças e adolescentes de até 14 anos.
Sr. Cuca – Gostaria de agradecer a entrevista e deixo o senhor à vontade para a mensagem final.
Moca – Eu é que agradeço a entrevista. Só gostaria de dizer ao povo Alegrense que pode contar comigo para qualquer hora. Qualquer hora mesmo. De dia, de noite, de tarde. Gostaria de contar com o voto de todos, principalmente daqueles que eu ensinei futebol com tanto amor. Um beijo no coração de vocês.
Em busca de respostas, a fantástica equipe do nosso Blog conseguiu localizar o homem que encontrou o cadáver em meio à vegetação e conseguiu tirar algumas fotos.
Este homem, um agricultor que preferiu manter sua identidade em sigilo, nos contou que ele e sua família tiveram muito medo quando encontraram “aquele cadáver que parecia ser de uma sereia”.
Logo ao encontrar o corpo o agricultor tirou fotos e depois informou às autoridades locais, escondendo sua câmera para que não fosse confiscada.
“Eles disseram que eu e minha família não precisávamos ter medo, mas que não deveríamos contar o fato a ninguém, evitando futuros problemas” conta o homem, sentindo-se ameaçado.
Só nos restam duas perguntas:
Porque este homem-peixe deixou a imensidão dos oceanos e veio parar aqui?
Será que foi a contaminação do lixo do hospital de Alegre despejado no rio que o matou?